A Alstom, fabricante do trem-bala TGV, e várias rivais estão tentando aumentar a escala para competir com a CRRC da China, a maior fabricante de trens do mundo.
Reguladores europeus impediram no ano passado uma fusão da empresa francesa com a Siemens, enquanto um flerte anterior entre a Siemens e a Bombardier para combinar os negócios de trens, não saiu do papel em 2017.
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Uma fonte familiarizada com o assunto disse à Reuters ontem (16) que a Alstom estava perto de fechar acordo para comprar a unidade de trens da Bombardier em um negócio de US$ 7 bilhões.
A Bombardier Transportation tem sede em Berlim e possui fábricas em todo o mundo, inclusive em Derby, no centro da Inglaterra; Mannheim, na Alemanha; e Crespin, no norte da França, próximo de uma fábrica da Alstom.
Alguns analistas disseram que desta vez pode haver menos oposição à transação, já que a Alstom e a Bombardier têm uma menor participação combinada no mercado europeu de trens de alta velocidade.
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