A ação reflete os “fortes ventos contrários” para a indústria de avaliação civil por causa da pandemia de coronavírus, diz a agência. Além disso, comenta que o cancelamento do acordo com a Boeing se traduzirá em “desafios adicionais” para a posição competitiva de médio para longo prazo da empresa brasileira, embora isso também abra a possibilidade de arranjos com outras companhias. A Fitch diz que seu cenário base não inclui qualquer reembolso pela Boeing, diante da discussão atual entre as partes e da incerteza sobre o momento de algum eventual pagamento pela não realização do negócio.
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