Gasparino, representante de acionistas minoritários, renunciou com o objetivo de provocar nova eleição do conselho pelos acionistas, sob alegação de ter identificado problemas nos procedimentos da assembleia que o elegeu.
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De acordo com normas da Petrobras, a vacância do cargo de conselheiro eleito por voto múltiplo poderá ser preenchida por substituto eleito pelo colegiado até que seja realizada uma próxima assembleia-geral de acionistas, “de maneira a assegurar a continuidade da gestão e o regular funcionamento dos órgãos de administração”.
Uma vez verificada a vacância, a próxima assembleia que ocorrer deverá proceder à eleição dos oito membros do Conselho eleitos por voto múltiplo, acrescentou a companhia.
Com relação a questionamentos sobre o processo de votação na eleição para o Conselho de Administração da companhia, “a Petrobras entende ser pertinente prosseguir com a análise dos fatos ocorridos, inclusive mediante contatos com a B3, com os demais agentes envolvidos na realização da assembleia, com outras companhias que realizaram assembleias com voto múltiplo recentemente e com a CVM”.
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