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“O maior risco para o crescimento global neste ano é a acentuação do desaceleramento da atividade chinesa atual. Caso isso aconteça, essa também será a tendência mundial”, diz uma analista do Citi Research. “A China conduziu a economia para o consumidor e o mercado livre para o Estado. Ambas as estratégias criam uma incerteza sobre a trajetória de crescimento do país e também sobre as perspectivas para o fluxo de capital”, explica a UBS, agência de serviços financeiros, em um relatório sobre as perspectivas de investimento para 2016.
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