Bettis surfava há 50 anos. Hoje, sobre uma cadeira de rodas, sua capacidade de se equilibrar sobre uma prancha e pegar ondas foi afetada. “Eu sou uma pessoa naturalmente feliz, não vi motivos para mudar isso”, afirmou Bettis. “Poderia reclamar sobre ter esclerose, mas isso não faria ela sumir.”
Em busca de resgatar experiências como esta, a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla dos Estados Unidos lançou uma campanha que simula atividades como surfe ou dança com filmagens de 360º transmitidas em um aparelho de realidade virtual. Bettis participou do projeto em um vídeo promocional.