Ainda que fortunas de dez dígitos possam ser encontradas em quase todas as indústrias – de petróleo a bebidas energéticas e até teatro musical – há alguns setores que oferecem mais chances de chegar à lista da FORBES.
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Moda e varejo oferecem outro caminho para a prosperidade. Os 221 bilionários nessa indústria correspondem a 12% da lista. É possível ganhar uma fortuna de grandes varejistas como Bernard Marcus e Arthur Blank da Home Depot e os sete herdeiros da família Walton do Wal-Mart, ou de grandes lojas de desconto, como Beate Heister e Karl Albrecht, Jr. da Aldi. Há ainda a opção de criar sua própria marca de moda, como Ralph Lauren e Giorgio Armani.
Você também poderia seguir as pegadas de Donald Trump e ir para o mercado imobiliário. Esta é a terceira maior fonte de riqueza entre os ultrarricos, com 163 bilionários. Tecnologia vem logo atrás com 159 membros na lista, 67% a mais do que há três anos graças ao crescimento das empresas unicórnio (25 bilionários ganharam suas fortunas nessas startups privadas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão).
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Além disso, tornar-se um bilionário frequentemente significa não se tornar um milionário. Aqueles ansiosos para ter dinheiro antes de suas empresas decolarem podem deixar bilhões de dólares sobre a mesa. Um exemplo disso é a famosa história do jovem Mark Zuckerberg recusando uma oferta de US$ 1 bilhão do Yahoo pelo Facebook em 2006. Zuck detinha 25% do site, o que significa que ele ganharia US$ 250 milhões antes dos impostos com a venda. Ele recusou e continuou a aumentar a empresa sozinho. Hoje em dia, apenas uma década depois, o Facebook tem capital de mercado de mais de US$ 300 bilhões e Zuckerberg tem patrimônio líquido de US$ 44,6 bilhões.
Veja na galeria de fotos as dez empresas que mais geram bilionários: