Compostos 99,9% de gelo, água e pó estelar, esses anéis não são sólidos, mas formados por uma grande quantidade de partículas que orbitam em volta do planeta. Chamadas planetesimais, esses fragmentos são corpos rochosos ou de gelo que acabam se separando da órbita do planeta quando colidem com o trajeto das luas de Saturno. Alguns espaços entre os anéis são ocasionados pela presença gravitacional dessas luas; outros, como os do anel E, são causados por emissões de gases.
Os anéis principais se estendem de 7 mil a 80 mil km acima da “linha do Equador” do planeta e são maiores que o raio de Saturno. Eles têm de 10 metros a 1 km de espessura e são tão antigos quanto o próprio planeta.
Veja na galeria de fotos novas fotos dos anéis, divulgadas pela NASA: