A MedStar Health, sistema de saúde sem fins lucrativos de Maryland, fechou uma parceria com a Uber em janeiro, que permite que seus pacientes acessem o serviço pelo site do hospital e programem lembretes de consultas. Pacientes da Medicaid, sistema de saúde social dos EUA para a população de baixa renda, que não têm acesso ao aplicativo podem marcar uma carona com uma simples ligação para o hospital.
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O National MedTrans Network, sistema de transporte que oferece caronas médicas não-emergenciais para pacientes e prestadores de serviços médicos em vários Estados dos EUA, também expandiu seus serviços através de uma parceria com o aplicativo Lyft, em 2015, em Nova York, Califórnia e Nevada.
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“Tivemos por volta de 50 sistemas diferentes nos contatando e nos perguntando como fizemos o que fizemos”, disse Michael Ruiz, chefe de mídias digitais da MedStar. “Diria que houve uma mudança importante para as pessoas que usaram esse serviço e para os lugares em que ele está disponível.”
O custo dos pacientes pelo serviço pode variar. Para pacientes da Medicaid, o transporte para consultas não-emergenciais são cobertos, embora a extensão do reembolso siga regras estaduais dos Estados Unidos.
“O transporte difícil do paciente para a consulta pode impedir as pessoas de visitarem o médico na frequência recomendada”, afirmou Ben Gerber, professor associado da Universidade de Illinois e, Chicago, que estudou questões de transporte dos pacientes. “É importante visitar profissionais da saúde com uma certa frequência, especialmente pacientes com diabete ou asma.”
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As ausências também podem ser caras para as instituições médicas, que perdem receita com as consultas perdidas.
Hospitais e planos de saúde oferecem uma variedade de opções para ajudar com o transporte para consultas médicas não emergenciais. Centros de saúde, muitas vezes trabalham com motoristas voluntários para o transporte dos pacientes.
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Porém, os serviços de carona também têm suas desvantagens. Carros que conseguem transportar cadeiras de rodas ainda são raros em algumas cidades. Tudo também depende da disponibilidade dos motoristas, que podem ser escassos em áreas rurais e comunidades de baixa renda.