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Essa ideia de mergulhar 24 horas por dia, sete dias por semana em um ambiente dividido por temas específicos não existia nos celulares – até Ben Anderson e Yin Wang fundarem, em 2012, a Amino, uma rede de comunidades para smartphones.
O principal público consumidor são jovens entre 14 e 24 anos, que passam mais tempo na Amino que em qualquer outra rede social. Esse perfil de usuário atraiu os olhares de gigantes como a Time Warner (proprietária da HBO, do Cartoon Network e da CNN, entre outros) e do fundo de venture capital do Google (GV), que injetaram US$ 19 milhões na plataforma em uma rodada de investimento em 2016. Os investidores acreditam que, embora não tenham renda para consumir, esses jovens definem o que vai ser tendência, especialmente em tecnologia.
Pegou no Brasil
“A plataforma foi tão bem aceita no Brasil porque algumas pessoas se identificaram com a experiência passada com o Orkut”, explica Louise Peres, gerente de marketing da Amino para a América Latina – o país já é o segundo maior em audiência, atrás apenas dos EUA (a plataforma não revela números). A Amino está disponível para iOS e Android, e mantém comunidades em inglês, espanhol, português, russo, árabe, francês e alemão.