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“Muitos irão dizer, e eu não discordo deles, que as comunidades musicais são orgânicas, que não podem ser planejadas ou fabricadas. Elas acontecem quando pessoas criativas se juntam em ambientes que, por algum motivo, estimulam o crescimento dessa criatividade e os encorajam a construir algo em torno dela. Comunidade e criatividade resultam em colaboração e inovação.
Em Nashville, foi formado um grupo diversificado para criar um modelo para a marca ‘Music City’. Eles pensaram sobre como a marca poderia desde quando tocada naquelas caixas eletrônicas e feias nos cantos da cidade até em uma noite de Ano Novo ou durante os fogos no Dia da Independência. Eles incluíram ainda a marca ‘Music City’ em grandes eventos, que tiveram grande crescimento, e em itens como palhetas de guitarra. Eles garantira, com essa estratégia, qualquer um sairia de sua experiência em Nashville compreendendo a marca ‘Music City’.
Enquanto isso, Seattle tem o robusto Office of Film and Music, liderado pela fenomenal Kate Becker, além de outras ações que deixaram a música à frente como marca da cidade: no aeroporto de Seattle, há apresentações ao vivo, sete dias por semana, em vários locais ao longo do terminal, além de execução de canções exclusivamente de artistas regionais, vídeos com clipes sobre a música e a história de Seattle, em monitores de portões e esteiras de bagagens, e exposições de arte temátivas, com curadoria do EMP Museum. Também li recentemente que os anúncios de terminal (aqueles que reforçam a atenção para suas malas e o informam onde conseguir um táxi) também são feitos por ícones da música de Seattle.
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