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Com meio milhão de usuários entre 22 e 35 anos em seu mercado natal, a assistente pessoal opera dados de 18 mil instituições financeiras americanas para avaliar perfil, hábitos de consumo e transações – e então dar sugestões. “Começamos nos EUA para criar uma equipe forte em inteligência artificial e pelo ambiente de open banking. A ideia era firmar o business case lá e então trazer o modelo para o Brasil,” diz Moraes. Aqui, os primeiros clientes são a XP e o Banco Votorantim. “Queremos ajudar os bancos a fazer o que fazem bem – armazenar e transacionar dinheiro – com nosso produto sendo a camada inteligente que ajuda o usuário, resultando em uma combinação poderosa”, afirma Moraes, que em 2018 voltou a São Paulo para liderar a operação local.
Reportagem publicada na edição 67, lançada em maio de 2019
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