Bilheteria de “O Exorcista” (1973), US$ 2,6 bilhões, é a maior da história
“O mítico filme de terror tem um trabalho muito sujo a fazer. E tudo acontece, apropriadamente, no escuro.” – Stephen King.
Com grande parte do mundo preso em casa, Hollywood está a postos para nos assustar ainda mais. Desde o “Nosferatu”, de 1922, os filmes de terror têm se mostrado muito populares e lucrativos, um gênero barato de se fazer e que atrai muita audiência. Como “Atividade Paranormal” (2007) e “A Bruxa de Blair” (1999), ambos custando menos de US$ 500.000 juntos para serem filmados, mas lucraram mais de US$ 190 milhões e US$ 240 milhões em ingressos, respectivamente. E melhor ainda, de uma perspectiva de negócios, um grande filme de terror cria fluxos de receita recorrentes a partir da série de filmes de sequência, séries e spin-offs, igualmente lucrativos. Até o momento, houve cinco filmes a mais da franquia “Atividade Paranormal” com um sexto em andamento. E a “Colheita Maldita”, um blockbuster de 1984 do mestre do terror Stephen King, gerou 10 sequências.
Poucos que trabalham produzindo filmes do gênero podem reivindicar o domínio de King na área. E poucos cineastas superam a série de suspenses de Hitchcock. Mas não faltam filmes que vão causar pesadelos, graças a criadores como Wes Craven e John Carpenter, e à abundância de programação disponível em serviços de streaming como Shudder (não disponível no Brasil) e Amazon Prime, que abraçaram o gênero no mês do Dia das Bruxas.
Alguns títulos icônicos como “Frankenstein” (1931) e o “Iluminado” (1980), além de “Um Lugar Silencioso” (2018), de John Krasinski, e “Corra” (2017), de Jordan Peele, não eram grandes promessas inicialmente, mas quando lançados fizeram números expressivos de bilheteria, impressionando críticos e audiências – e causando pesadelos em muitos espectadores.
Todos os números somam bilheteria nacional e internacional e foram corrigidos pela inflação.
Veja, na galeria a seguir, filmes, franquias, clássico, mais baratos e diretores de terror mais bem pagos: