O tour acontece quando o parque é fechado, com as luzes ligadas e o acompanhamento do time criativo. Dessa forma, é possível ver o que realmente acontece e como a ingenuidade e a tecnologia de ponta são combinadas para transformar as máquinas industriais e ilusões em experiências mágicas e inesquecíveis para os visitantes.
VEJA TAMBÉM: Dubai tem planos de parque temático de US$ 2,8 bilhões
O objetivo é usar tecnologia em qualquer forma para “transportar a pessoa para outro mundo”, disse Thierry Couo, vice-presidente criativo da Universal. Por exemplo: no espetáculo ao vivo em 3D “Terminator 2”, um motorista de motocicleta parece sair através da tela de um filme 3D para o palco real. “É tão imersivo que as pessoas sentem que elas estiveram em uma montanha-russa – eles de fato chamam a atração de ‘Terminator 3D Ride’”, afirmou Coup. “Quando as pessoas vem ao nosso parque, muitas delas perguntam ‘Como eles fizeram isso?’. É isso que nós queremos ouvir. Porém, no que eles se tornam mais espertos, nós precisamos estar sempre melhorando. Nós olhamos para tecnologias de ponta e inovadoras, porque desenvolver uma atração deste nível requer o uso de truques, técnicas e tecnologias que existem, e então levar isso ao próximo nível. Frequentemente, sistemas de produção que nós usamos para atrações ainda não estão disponíveis comercialmente. Nós trabalhamos com parceiros de tecnologia para olhar para o futuro e ver como nós iremos incorporar isso em nossas atrações, para imergir nossos visitantes de uma maneira que eles nunca sonharam.”
E MAIS: Como Thomas Tull usou uma fórmula secreta para reinventar Hollywood
Veja na galeria de fotos a tecnologia por trás das atrações do Universal Studios, em Orlando: