Magalu muda Lu e aposta em torná-la uma influenciadora

Empresa afirma que, com as mudanças, possibilidades para publicidade com o avatar devem crescer significativamente

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Com as novas tecnologias envolvidas no processo de produção gráfica da Lu, o potencial de geração de receita da influenciadora cresce

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A Lu, do Magalu, influenciadora virtual do Magazine Luiza, ganhou uma atualização. Mais moderna, realista e gerada a partir da tecnologia de última geração, a matriz 3D mostra um salto significativo em qualidade gráfica e, com ajuda de inteligência artificial, as produções agora ficam mais ágeis, de acordo com a empresa. “Isso potencializa o uso da influenciadora como um asset de negócios da companhia, graças ao aumento das possibilidades de atuação em publicidades, principalmente em vídeo”, diz o comunicado.

“A Lu completou 20 anos de existência. Ao longo de sua história, passou por evoluções e atualizações, mas sempre manteve a sua essência. Ela é virtual, porém consegue estreitar a relação entre as pessoas e o Magalu no ambiente online. E mesmo virtual, a Lu criou uma conexão com os humanos. E para fortalecer essa conexão, ela ganhou esse novo modelo 3D com aparência mais realista”, afirma Aline Izo, gerente de conteúdo e redes sociais do Magalu. “Agora a Lu está com uma tecnologia preparada para o Unreal, muito usado pela indústria dos games, além de animação em tempo real e uso de IA”.

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Com as novas tecnologias envolvidas no processo de produção gráfica da Lu, o potencial de geração de receita da influenciadora cresce. Além de as peças que usam sua imagem serem criadas com maior agilidade – e qualidade muito superior -, a influenciadora do Magalu ganha condições de ser inserida mais rapidamente em propagandas de TV, apresentações ao vivo, fazer interações com áudio e até mesmo ser palestrante em eventos. A nova matriz 3D permite expandir a presença da Lu em canais diversificados. “Com essa atualização, o impacto para o negócio será significativo, porque iremos potencializar a presença da Lu como influenciadora e como fonte de monetização para a cia”, afirma a executiva da companhia.


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