Como lidar com a saúde mental em tempos de pandemia

Relatos de síndrome de Burnout, ansiedade e depressão aumentaram consideravelmente com o impacto da quarentena

BRANDVOICE | Conteúdo patrocinado

Divulgação

Acessibilidade

O momento atual mexeu muito com a saúde mental, e as restrições que todos estão vivendo causaram impacto. Por exemplo, quem ficou em home office precisou aprender a equilibrar a vida pessoal com a profissional. Como resultado, os relatos de síndrome de Burnout, ansiedade e depressão aumentaram consideravelmente.

É difícil achar quem não teve a saúde mental afetada – empreendedores, por exemplo, sabem bem disso. Esse grupo de empresários lidou diretamente com as incertezas do próprio negócio. Não à toa, uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com a Troposlab, mostrou que 24,9% desses trabalhadores tiveram sua saúde mental muito afetada.

Outro estudo, da Universidade de Ottawa, apontou um aumento de 15% nos casos de transtorno de ansiedade – e esse é só mais um dos números que mostram o impacto da quarentena. Um cenário assim afeta a vida como um todo e influencia na família, nos relacionamentos e, claro, no trabalho.

O equilíbrio é regra básica para uma boa saúde mental, e algumas atitudes simples podem ajudar a tornar o ambiente de trabalho mais saudável e fazer toda a diferença na vida das pessoas. Apesar de as questões mentais afetarem a autoconfiança, quando um colaborador tem autonomia para compartilhar ideias e tomar decisões, o sentimento de impotência diminui. Por isso, os líderes são fundamentais nesse processo. Mais do que falar, escutar os funcionários e ter flexibilidade em relação ao momento, além de incluir programas de cuidado na rotina da empresa, são iniciativas que mostram que a pauta da saúde mental é importante para a liderança.

Por um lado, a pandemia exigiu uma conexão ainda mais perene com o que acontece no entorno social. Por outro, manter a produtividade tem sido uma dificuldade para muitos. E não é à toa: tantas notícias causam medo. Por isso, o desânimo é normal – mas é preciso ter atenção. Quando a situação sai do controle, o apoio médico é essencial.

Outro assunto importante que impacta a saúde mental é a alimentação. Alimentação e produtividade estão diretamente relacionadas. Quando a saúde mental não vai bem, é difícil se concentrar para resolver todas as demandas – e uma forma de prevenir isso é por meio de uma dieta leve e rica em alimentos frescos. Estudos já comprovaram essa relação; um exemplo é a deficiência de vitaminas, que pode gerar desânimo e fadiga.

Outra forma de cuidar da saúde mental é a prática de esportes. Além de diminuir o estresse, a atividade física libera endorfina e traz sensação de prazer ao corpo. Exercícios guiados, ioga, caminhada, corrida e várias outras atividades podem fazer toda a diferença.

A verdade é que a saúde mental precisa do mesmo cuidado que a saúde física. A Amil sabe da importância desse tema. Por isso, oferece um programa de saúde completo, com rede própria e credenciada qualificada. E recomenda que, ao menor sinal de um problema de saúde mental, um médico seja consultado. Afinal, uma boa saúde mental é fator preponderante para uma vida mais feliz e saudável.

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores