Mulheres Audi celebra o poder da mentoria

1 de dezembro de 2021

Sandra Chayo, Sônia Hess, Fabiana Scaranzi, Lisiane Lemos e Catherine Petit (Crédito: Paulo Guimarães)

Na última quarta-feira (24), uma roda de conversas na House of Progress, iniciativa da Audi que debate performance, design, sustentabilidade e digitalização, e que tem a FORBES Brasil como mídia oficial, reuniu profissionais de segmentos e perspectivas diferentes para falar sobre o papel da mulher como mentora no desenvolvimento corporativo e empreendedor. Conduzido pela jornalista Fabiana Scaranzi, o talk teve a participação de Sandra Chayo, CEO da Hope, Sônia Hess, VP do Grupo Mulheres do Brasil, Lisiane Lemos, cofundadora do Conselheira 101 e Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy do Brasil.

Karine Fernandes, líder de recursos humanos da Audi Brasil e Milena Araújo, responsável pela área de pós-venda da Audi Brasil, abriram o painel reforçando que uma das premissas da House of Progress também é trazer temas de relevância para a transformação do mundo corporativo. Neste caso, discutir, externa e internamente, a inclusão de gênero dentro do universo automotivo. “Após uma grande pesquisa, recebemos muitas respostas positivas e através delas enxergamos oportunidades de melhoria para alcançarmos o nosso objetivo”, disse Milena Araújo.

Já Karine Fernandes testemunhou a estratégia da Audi Brasil na criação do programa Mulheres Audi, com o objetivo de fomentar a discussão sobre a equidade de gênero. “Acreditamos, de fato, que a equidade de gênero é um sinônimo de futuro, progresso e inovação. Isso está no DNA da Audi.”, afirmou Karine.

Fabiana Scaranzi ressaltou que a mulher tem crescido no universo corporativo e protagonizado uma forma de renovação para alcançar novos patamares dentro da empresa ou para uma possível transição de carreira. “Nós iremos viver por cem anos, logo, será comum trabalhar com mulheres 35+ que possuem muitos interesses e querem ter mais formações acadêmicas”, destacou a jornalista.

“Vejo muitas empresas em território brasileiro que buscam a ação ao invés de focar só na intenção. Nós queremos a atitude por que é ela que transforma”, disse Catherine Petit. Por sua vez, Sandra Chayo compartilhou seu contexto e fonte de inspiração. “O meu pai, fundador da Hope, sempre foi rodeado de grandes mulheres na vida, e me criou com uma visão muito à frente do tempo dele fugindo das tradições e de seu contexto. A Hope acredita na missão de deixar a mulher mais segura e confiante. Buscamos a revolução para valorizar a imagem da mulher que faz parte da cultura da Hope.”

Já a empresária Sônia Hess reforçou a importância de vivência em sua formação: “dentro de casa, eu e meus irmãos fomos ensinados a cada um procurar o seu espaço, porque não tinha colo de mãe para 16 filhos.”

“Sou uma mulher negra, jovem e do setor da tecnologia. Tenho vários desafios que me tornam um indivíduo atípico. As mulheres negras têm a função de buscar maneiras para se fortalecer dentro da comunidade corporativa. Nós estamos incluindo muitas pessoas por conta da diversidade, mas que condições temos para fortalecê-lás e fazer com que elas deem o seu melhor dentro do nosso ambiente?”, questionou Lisiane Lemos.

Com duração de 32 dias, a House of Progress conta, além das conversas, com apresentação de veículos, lançamentos, conteúdo e experiências gastronômicas comandadas pelos chefs Alex Atala e Leonardo Paixão. Instalado na Casa Fares, na avenida Europa, em São Paulo, mesmo espaço que abrigou o primeiro showroom da Audi no Brasil, o projeto recebe convidados de quarta a sábado e fica aberto ao público aos domingos. As inscrições podem ser feitas pelo site www.audihouseofprogress.com.br.

* BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.