Esta última parece ser a chave, pois, se você não confia em um colega, é provável que fique mais fechado, o que dificulta o processo de aprendizado em equipe. Em outras palavras, é um ciclo vicioso: se não há confiança uns nos outros, é difícil ser honesto e curioso o suficiente para conseguir aprender com o grupo.
E se você desconfiar que o seu grupo não tem esse fator? Veja a seguir alguns questionamentos a fazer:
Quando os funcionários são honestos e se abrem com seu chefe são fortes indicadores de que há confiança, por mais que pareça ameaçador ser franco com um superior. Mas, se o líder parece ser o problema, é melhor procurar outro grupo ou até outro emprego.
Como a equipe responde a novas ideias?
Caso as pessoas estejam sempre na defensiva, uma coisa a ser feita é propor que escutem antes de discordar. Se as pessoas escutam umas às outras antes de defender suas ideias, elas passam a perceber o valor das ideias externas. Isso pode começar um novo ciclo virtuoso: Eu vejo que a sua ideia é boa, começo a confiar em você, aceito a sua ideia, você confia nas minhas intenções e por aí vai.
Grupos que não tem confiança tendem a fazer a convivência algo mais breve possível. Como resultado, não há ideias novas, nem apoio mútuo. Você pode resolver esse problema criando oportunidades para passarem mais tempo juntos. Esse tempo compartilhado poderia ser focado no trabalho, ou puramente social.
Os membros do grupo são dignos da sua confiança?
Este é um aspecto que torna a confiança algo tão relaxante: se eu não tenho de me preocupar com o que você está fazendo, eu posso me concentrar no meu trabalho. Abordar isso requer coragem da sua parte e abertura do líder. Se você vê que uma pessoa não está exercendo bem as funções, descubra o que ela está errando e explique a ela. Se o integrante não estiver aberto a críticas, você precisa falar com seu chefe.