Egoísmo no ambiente de trabalho não traz nada de positivo

1 de outubro de 2014

O egoísmo é uma abordagem pouco eficaz que tem um impacto extremamente negativo sobre relacionamentos dentro de uma empresa, sendo que esta relação é chave para seu sucesso profissional e ascensão social. Em uma escala maior, o egoísmo em um líder impacta diretamente a moral da equipe, da vida pessoal e também na produtividade, além de tornar o trabalho menos interessante.

A expressão “cuidar de si mesmo” é a norma em algumas culturas corporativas. Mas afinal, o que significa a generosidade genuína no ambiente de trabalho? É uma combinação de três elementos importantes: vontade, sacrifício e necessidade.

O primeiro tem a ver com as suas motivações. Se você faz algo e deixa suas intenções aparentes, seu colega não vai se sentir grato, mas sim usado. Quando você ajudar alguém, faça isso sem nenhuma expectativa de recompensa. Em equipes bem sucedidas, os membros se preocupam com o sucesso uns dos outros, tanto quanto eles se preocupam com suas conquistas individuais.

O sacrifício não parte somente da divisão de tarefas e trabalhos com algum funcionário da empresa. Ele ocorre quando, por exemplo, você renuncia de sua própria satisfação – seja na forma de uma comissão de vendas ou algo intangível, como reconhecimento público. Um dos bens mais preciosos hoje em dia é o tempo. Doar este tempo é um sacrifício significativo.

Por último, a necessidade. Esse ponto envolve a observação de todos que estão à sua volta e o entendimento de suas necessidades. Mudar o foco de suas próprias torna mais fácil prestar atenção naquilo que está acontecendo por perto com as outras pessoas (ouvindo atentamente seus clientes, funcionários e colegas).

Em um mundo onde muitos funcionários se sentem marginalizados no mercado achando que suas contribuições não são válidas, a satisfação que vem da generosidade genuína é impagável. Todo mundo tem algo valioso a oferecer.