3 maneiras de ser uma líder como a Mulher Maravilha

Empreendedoras dão conselhos sobre como se destacar no mercado de trabalho

Redação

Em uma cena importante do filme “Mulher Maravilha”, na qual a protagonista está prestes a enfrentar um exército pela primeira vez, um outro personagem, Trevor, afirma que não permitirá que ela arrisque sua vida. “Eu vou lutar por aqueles que não podem lutar por conta própria”, responde ela, sem hesitar. Empreendedoras não têm medo de mudar a direção, o que significa, frequentemente, enfrentar grandes batalhas.

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Mais de 224 milhões de empreendedoras contribuíram para a economia global no último ano. Uma pesquisa feita pela executiva Patti Fletcher encontrou uma característica em comum: elas criaram novos caminhos, mesmo sendo pouco qualificadas para fazerem isso. O que as impulsionava era maior do que a falta de experiência.

Veja 3 maneiras de ser uma líder como a Mulher Maravilha:

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    1. Não deixe que o medo paralise você

    O pioneirismo parece algo natural para Jen Maseda, fundadora e presidente da Metrowest Conference, conferência realizada em Minnesota com a participação da área de atletismo de escolas do ensino médio, e produtora executiva e apresentadora do “ Woman2Woman Today”, programa que oferece uma plataforma para mulheres aprenderem e se inspirarem. Ao rejeitar o papel tradicional imposto às mulheres, Jen foi a primeira em sua família a entrar na Ivy League School e começar um negócio. Quando ela percebeu que o lugar que adotou como lar na região do metrowest de Massachusetts não tinha uma plataforma para mulheres interagirem e colaborarem entre si, Jen, nascida em Miami, criou uma movimentação feminista local por meio de uma cultura onde mulheres ajudam mulheres.

    Quando se é empreendedora, quase tudo o que se faz é novo. Não existe a oportunidade de construir confiança com base em uma experiência prévia. O medo pode ser um motivador ou inibidor. Jen desenvolveu uma série de ferramentas para combater o poder do medo, de forma que ele não atrapalhasse sua liderança. “Eu não me apego ao medo, eu o enfrento”, afirma.

    Entre os conselhos, Jen destaca as iniciativas de pedir ajuda, reunir informações, entender a direção de tendências convergentes, aceitar as falhas e praticar muito. “Eu deixo o medo seguir seu curso ao trabalhar mais, inserir humor, relembrar que eu tenho de modelar os novos comportamentos necessários para a mudança e repetir minhas ações até que ele se dissolva.”

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    2. Faça mudanças que ajudem outras pessoas

    Julie Lenzer foi diretora do Escritório de Inovação e Empreendedorismo e consultora sênior do ex-secretário de comércio norte-americano Penny Pritzker durante a administração de Barack Obama. Como a primeira em seu círculo a assumir uma posição indicada no governo, todo dia Julie era apresentada a novas experiências, navegando no cenário político nacional e global e fazendo mudanças em uma burocracia muito ampla e antiquada.

    O empreendedorismo está no sangue de Julie. “Meu pai era um empreendedor,” diz ela, que transformou sua carreira como uma empreendedora bem-sucedida no setor de tecnologia em uma trajetória de geração de inovação e crescimento econômico por meio do empreendedorismo. “Se você não ajudar os outros ou não mostrar a eles como podem conquistar coisas maiores do que eles, você limita drasticamente seu impacto.”

    O conselho de Julie é que você seja uma pessoa fácil de se relacionar com as demais, acessível, que encontre sempre algo em comum em suas motivações, crie um caminho para que os outros possam mudar e faça um plano para as piores possibilidades que possam acontecer. “As coisas mais recompensadoras da minha vida me assustavam muito quando eu comecei. Uma vez que você descobrir o que pode fazer na pior das hipóteses e o que seria aceitável, todo o resto será resolvido.”

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    3. Garanta que sempre exista espaço para os outros

    Às vezes, a forma mais impactante de liderança é ser a primeira a seguir adiante, mostrando às outras como fazer o mesmo. Segundo Patti Fletcher, ser uma mulher que inova pode ser algo solitário. Seguir um novo caminho frequentemente significa ser a única mulher no local. Quando se trata de ser uma empreendedora, uma verdadeira mulher que quebra regras, você pode ser a primeira na sua família ou na sua área, mas seu trabalho é garantir que você não será a última.

    O conselho da executiva é a prática de se questionar certas coisas todos os dias, que a manterão focada no progresso e envolvida conforme enfrenta a complexa estrada à frente. Comece seu dia respondendo como você está se sentindo para liderar e termine todos os dias contemplando o que você fez para permitir e empoderar as pessoas ao seu redor.

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1. Não deixe que o medo paralise você

O pioneirismo parece algo natural para Jen Maseda, fundadora e presidente da Metrowest Conference, conferência realizada em Minnesota com a participação da área de atletismo de escolas do ensino médio, e produtora executiva e apresentadora do “ Woman2Woman Today”, programa que oferece uma plataforma para mulheres aprenderem e se inspirarem. Ao rejeitar o papel tradicional imposto às mulheres, Jen foi a primeira em sua família a entrar na Ivy League School e começar um negócio. Quando ela percebeu que o lugar que adotou como lar na região do metrowest de Massachusetts não tinha uma plataforma para mulheres interagirem e colaborarem entre si, Jen, nascida em Miami, criou uma movimentação feminista local por meio de uma cultura onde mulheres ajudam mulheres.

Quando se é empreendedora, quase tudo o que se faz é novo. Não existe a oportunidade de construir confiança com base em uma experiência prévia. O medo pode ser um motivador ou inibidor. Jen desenvolveu uma série de ferramentas para combater o poder do medo, de forma que ele não atrapalhasse sua liderança. “Eu não me apego ao medo, eu o enfrento”, afirma.

Entre os conselhos, Jen destaca as iniciativas de pedir ajuda, reunir informações, entender a direção de tendências convergentes, aceitar as falhas e praticar muito. “Eu deixo o medo seguir seu curso ao trabalhar mais, inserir humor, relembrar que eu tenho de modelar os novos comportamentos necessários para a mudança e repetir minhas ações até que ele se dissolva.”