Suécia enfrenta a Alemanha para se juntar às quatro finalistas na Copa do Mundo Feminina
Resumo:
Equipes pequenas são capazes de desbancar favoritas tanto no esporte quanto na vida profissional;
Contratações pautadas pelo favoritismo diferem da clareza e imparcialidade da arbitragem do esporte;
Estar a favor da sorte é trabalhar para facilitar os resultados positivos e dificultar o ônus;
Bons treinadores são capazes de motivar o crescimento individual de cada jogador ou profissional, assim como o crescimento coletivo, da equipe.
Em um post sobre a Copa do Mundo Masculina de 2018, comentei como a Islândia, com apenas 350 mil habitantes, se manteve firme contra países muito maiores e com mais tradição no esporte. História semelhante vem se desenvolvendo na Copa do Mundo de Futebol Feminino, ao lado de outros acontecimentos que podem ser tomados como exemplo para a vida profissional. Os resultados estão aí. As quatro seleções finalistas da Copa do Mundo de Futebol Feminino na França são Inglaterra, Holanda, Suécia e Estados Unidos. Assistir aos jogos pode servir a dois propósitos: você pode se divertir e captar dicas para a carreira.