A executiva chega à posição em um momento delicado para a companhia, que anunciou em agosto ter “dúvida substancial” sobre sua capacidade de continuar operando, após divulgação dos resultados do segundo trimestre – prejuízo de US$ 397 milhões -, e viu suas ações desabarem.
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Com a influência de Woods, hoje, três dos cinco países em que a WeWork atua na América Latina são liderados por mulheres.