O IBC foi desenvolvido por uma equipe de educação corporativa, medicina do trabalho e psicologia em parceria com psicometristas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e avalia nove pontos. São eles: conflitos e situações abusivas, preocupação constante com o trabalho, desconexão do trabalho, autonomia e participação, exaustão, volume de demanda, relacionamento com liderança e colegas e clareza de responsabilidades.
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Entre as mulheres, a insatisfação com o ambiente de trabalho é maior, com avaliações piores vindas das profissionais entre 18 e 25 anos e também na faixa dos 31 aos 35 anos. Os melhores índices de bem-estar no trabalho foram medidos entre homens com mais de 50 anos e também entre os que estão entre 18 e 25 anos.
No recorte feito por setor da economia, o de tecnologia está no topo, com 72 pontos. E o pior foi medido entre profissionais que trabalham em ONGS, com 55,7 pontos.