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“Nós ativamos as Notificações de Segurança de novo depois do bombardeio na Nigéria”, explicou o CEO Mark Zuckerberg em um post na rede social. “Perdas de vidas humanas é uma tragédia em qualquer lugar, estamos comprometidos em fazer parte e ajudar as pessoas nessas situações.”
Pelo menos 31 pessoas foram mortas e 72 ficaram feridas em um atentado com bomba na cidade de Yola, no norte da Nigéria, segundo Aliyu Maikano, integrante local da Cruz Vermelha.
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As críticas ao Facebook, no entanto, foram anteriores aos ataques, não apenas em relação à Nigéria. Poucos dias antes aos atentados em Paris, a cidade de Beirute, capital do Líbano, havia sido bombardeada. Até o ocorrido na França, no entanto, a política do Facebook explicava que as notificações só eram ativadas para desastres naturais. Agora, Zuckerberg explicou que irão servir para desastres humanitários.