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Quando Grondona morreu, em 2014, Arzuaga disse que continuou fazendo os pagamentos para seus herdeiros. De acordo com os promotores do caso, o ex-banqueiro, que trabalhou em duas instituições bancárias suíças, facilitou mais de US$ 25 milhões em propina.
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O banqueiro facilitador da propina contou à juíza federal do Brooklyn, Pamela Chen, que sabia que o que estava fazendo era errado. “Eu me arrependo profundamente do que fiz e estou envergonhado”, disse ele, que indicou ter obtido ganhos de US$ 1 milhão por sua participação no esquema.
Até o momento, os promotores do caso já garantiram 24 confissões de culpa no caso da FIFA. Três homens ainda vão enfrentar julgamentos em novembro. “Ao facilitar o fluxo de propina por meio de sistemas bancários suíços e norte-americanos, Arzuaga prestou um serviço crítico para todos aqueles envolvidos em corrupção no futebol internacional”, afirmou o advogado de acusação Bridget Rohde.
Arzuaga pagou US$ 1,5 milhão em fiança. Sua sentença final está marcada para janeiro de 2018. Nem ele, nem seus advogados comentaram o assunto fora do tribunal.