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O ano de 2017 está na metade e muitas dúvidas e incertezas nos rodeiam, da situação política à violência, das injustiças sociais à crise financeira. No entanto, comparativos com outras épocas ajudam a enxergar com mais clareza que não chegamos ao fundo do poço.
O medo de ficar sem dinheiro, de se afundar em dívidas e de perder o emprego sempre existiu. Não são situações atípicas em um período de crise. Afinal, a rotatividade do sistema capitalista é muito volátil e impressionantemente imprevisível.
Porém, se esconder na toca para “fugir” do furacão só faz com que não aprendamos com os erros e/ou não tenhamos o jogo de cintura de lidar com os obstáculos. Medo não é a solução, mas, sim, cautela. Decidir cortar todos os gastos possíveis, por exemplo, também é um risco para o país. Afinal, a economia precisa girar e a compra e venda precisam continuar a acontecer.
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Juscelino Pereira, 47 anos, é formado sommelier pela ABS, presidente da Confraria dos Restaurateurs de São Paulo e diretor da Associação de Restaurantes de São Paulo (ANR). Sua opinião é pessoal e não reflete a visão editorial de FORBES Brasil.