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Essa foi só a ponta do iceberg que se dirigia contra Hollywood. O primeiro episódio envolvendo o ator Kevin Spacey – denunciado pelo também ator Anthony Rapp, um mexicano de 46 anos –, no fim de outubro de 2017, desencadeou uma série de acusações de assédio que, hoje, já somam 30. A situação levou a Netflix a cancelar “House of Cards”, série da qual Spacey era protagonista e uma das mais celebradas da atualidade.
No mundo corporativo não é diferente. Não são poucos os casos em corporações de todos os tamanhos e países. O mais recente deles causou a renúncia do magnata dos cassinos, o bilionário Steve Wynn, do cargo de CEO da Wynn Resorts, por má conduta sexual.
A situação é tão grave que, nos Estados Unidos, a procura por seguros que cobrem empresas e executivos contra processos judiciais que podem acarretar altos gastos e perda de reputação deu um salto nos últimos anos. Em 2017, as companhias norte-americanas gastaram US$ 2,2 bilhões com apólices do tipo. A previsão é que essa soma cresça cerca de 20% em 2018.
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Veja, a seguir, 7 casos em que os abusos sexuais resultaram em grandes prejuízos financeiros:
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