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A posição dessas localidades no ranking não surpreende se levarmos em consideração as guerras civis no Iraque, Líbia, Síria e Iêmen, a rebelião no Sinai (Egito), a violência intermitente em Israel e nos territórios palestinos e os conflitos ocasionais no Irã, na Arábia Saudita e em outros lugares.
Essas participações requerem um investimento enorme. Os governos do Oriente Médio têm investido muito dinheiro para sustentar seus exércitos, sendo que os países do Golfo, em particular, estão envolvidos em uma grande corrida armamentista. No momento, a Arábia Saudita é a que mais gasta. No ano passado, a defensa de Riade, capital do país, teve um orçamento maior que o dos cinco outros países que mais gastam com as Forças Armadas juntos – Iraque, Israel, Irã, Argélia e Omã -, segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
O dinheiro não é o único critério para a análise da capacidade das forças militares de um país. A qualidade e a quantidade de armamento e treinamento também são fatores essenciais, assim como o número de soldados, marinheiros e pilotos que podem ser chamados em caso de emergência. O índice de Poder de Fogo (GFP) considera mais de 50 condições, incluindo o alcance do arsenal, a quantidade de oficiais disponíveis e as habilidades da indústria de defesa local, para elaborar o ranking das forças de combate mais eficientes do mundo.
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Veja, na galeria de fotos a seguir, as 10 forças de combate mais eficientes do Oriente Médio:
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