Heringer era considerado um grande talento de sua geração na literatura brasileira, restrito a um pequeno grupo de autores, leitores e críticos literários. Em 2016, seu público foi ampliado e seus livros “tiveram a oportunidade de encontrar seus leitores”. Seu último romance, “O Amor dos Homens Avulsos”, de 2016, foi um dos destaques no mercado literário brasileiro. Antes dele, já havia escrito o livro de poemas “automatógrafo” e o romance “Glória”, que lhe rendeu um Prêmio Jabuti em 2013.
A juventude nunca foi um impeditivo para publicar suas obras, e o escritor sempre contou com o apoio da família. “Eu não seria o que sou sem ela”, disse à FORBES Brasil, ao revelar que vivia para a literatura, mesmo sem grande retorno financeiro. Heringer era capaz, ainda, de transcender as letras e se aventurar em outras formas de arte, como fotografia, música e artes visuais.
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