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Apesar de a empresa ter novos produtos e frentes de negócios, o mecanismo de busca permanece sendo o seu produto-chave, responsável por quase 90% da receita, segundo o executivo. Durante essas duas décadas, a maneira como as pessoas fazem pesquisas mudou muito, principalmente com a chegada do primeiro smartphone, em 2007, responsável por uma alteração drástica nesse processo. E a evolução continuou. “A informação precisa chegar ao consumidor de forma cada vez mais rápida e intuitiva”, diz Bruno Pôssas, engenheiro-chefe da área de busca da companhia. E isso leva ao aprimoramento e às constantes inovações na plataforma.
Em nível global, a busca por sintomas e doenças é uma das mais frequentes na plataforma. Para sanar as dúvidas dos usuários e orientá-los a procurar um médico, o Google vem promovendo parcerias com hospitais com o objetivo de transmitir informações validadas. Aqui no Brasil, o Hospital Albert Einstein é o responsável por referendar os conteúdos e colaborar com as ilustrações.