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“De maneira geral, segue a recuperação do mercado de trabalho, porém um pouco mais lenta que o inicialmente imaginado e sem pressões à vista sobre a inflação”, avaliou a consultoria Rosenberg & Associados em nota. A Pnad Contínua mostrou ainda que no período o número de desempregados no Brasil era de 12,707 milhões, contra 12,868 milhões nos três meses até julho e 13,113 milhões no mesmo período de 2017.
O emprego sem carteira no setor privado, por outro lado, registrou aumento de 4% na comparação com 2017, chegando a 11,191 milhões de trabalhadores. O rendimento médio do trabalhador, mostrou ainda o IBGE, alcançou R$ 2.225 no trimestre até agosto, contra R$ 2.216 nos três meses até julho e R$ 2.196 reais no mesmo período de 2017.
O Brasil registrou em agosto criação líquida de 110.431 mil vagas formais de emprego, segundo dados do Ministério do Trabalho, no melhor desempenho para o mês em cinco anos. No entanto, o cenário é de lentidão do mercado de trabalho em se recuperar e incertezas diante de uma atividade econômica que não consegue engrenar em um ritmo intenso.