LEIA MAIS:
O dado foi obtido a partir de clientes da companhia no país e de dados fornecidos por entidades de classe.
Segundo a empresa, a eficácia desse tipo de ataque indica que ainda existem sistemas não corrigidos ou atualizados em empresas no país. Como é a primeira edição do levantamento, não há um comparativo em relação a períodos anteriores.
Segundo Frederico Tostes, líder da Fortinet no Brasil, o levantamento mostrou que as ameaças cibernéticas estão crescendo em ritmo alarmante, tanto em quantidade quanto em sofisticação.
“A questão não é mais “o que fazemos se sofrermos um ataque cibernético?”, mas seria “o que fazemos quando sofremos um ataque cibernético?”, afirmou ele.
O malware CoinHive, usado para criptomineração de bitcoin, foi o segundo mais detectado, enquanto o troiano Doublepulsar também ficou entre as 3 principais ameaças mais detectadas no período. E o botnet Mirai continua tentando violar dispositivos IOT (internet das coisas).
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn