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Início / Colunas / Como os dados abertos podem revolucionar as cidades

Como os dados abertos podem revolucionar as cidades

Várias delas já têm iniciativas nessa área, mas é preciso muito mais do que tecnologia para explorar a fundo os benefícios do open data

Forbes Insider, por Angélica Mari e Gabriela Arbex
10/01/2020 Atualizado há 5 anos

Acessibilidade

 Dong Wenjie/Getty Images
Dong Wenjie/Getty Images

O uso de dados abertos é essencial em projetos que buscam criar as cidades inteligentes

Cidades como Londres querem sofisticar seu compartilhamento de dados públicos, mas só a tecnologia não determina o sucesso destes planos.

O uso de dados abertos é um fator essencial de projetos que buscam criar as chamadas cidades inteligentes, ou smart cities. Nesta semana, uma das cidades pioneiras na adoção da abordagem traçou os próximos passos de evolução da sua jornada.

Uma parte cada vez maior da população viverá concentrada nas cidades – metade da humanidade até 2030, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Isso aumenta a importância do desenvolvimento sustentável e eficiente destes centros urbanos, mas a tarefa é complexa.

A lista de desafios que podem ser enfrentados com dados e tecnologia é extensa e inclui áreas como transporte, habitação e manutenção de espaços públicos até geração de empregos, segurança pública e gestão ambiental. Tais abordagens também permitem que cidadãos fiscalizem e contribuam com a melhoria da gestão dos recursos públicos. Grandes empresas de tecnologia transformaram a revolução do sistema nervoso de cidades com dados em negócio e a abordagem está cada vez mais presente no discurso de líderes políticos.

Londres celebrou nesta quarta-feira (8) o décimo aniversário da London Datastore, o primeiro depósito de dados abertos no mundo, que disponibiliza enormes quantidades de informação sobre a cidade, com mais de 6 mil datasets. Na última década, a iniciativa evoluiu e se tornou um hub de colaboração e inovação, com 60.000 usuários mensais.

O prefeito da capital londrina, Sadiq Khan, é um entusiasta do conceito de smart cities. Evidência disso é a contratação do primeiro chief digital officer da cidade em 2017 e o lançamento de um plano de ação em 2018 para aprimorar o uso de tecnologia para resolver os problemas da cidade, em áreas como trânsito e gestão ambiental. Nesta semana, Khan anunciou planos de sofisticar a estratégia.

“O compartilhamento de dados do setor público de forma responsável nos ajuda a resolver alguns dos desafios mais urgentes da cidade à medida em que ela cresce”, aponta o prefeito. “O próximo passo é criar uma abordagem compartilhada para que todos possam se beneficiar da inovação que isso pode trazer.” A ideia é aumentar o escopo da London Datastore e melhorar a ingestão, tratamento e usabilidade dos dados para que organizações ditas tradicionais (e não só startups de tecnologia, desenvolvedores independentes e a própria prefeitura) utilizem mais este recurso.

Exemplos de como Londres têm usado dados abertos para tornar a gestão pública mais eficiente e beneficiar os habitantes da cidade incluem o Cultural Infrastructure Map, que detalha os diversos recursos culturais em bairros da cidade, como casas de espetáculo, estúdios e centros comunitários. Também foi criado o London Rents Map, um mapa de aluguéis da cidade (que está entre os centros urbanos de custo de vida mais alto no mundo) que a prefeitura diz ter sido acessado por 85.000 pessoas procurando um lar mais acessível em 2019.

Outras ferramentas criadas com base nos dados abertos de órgãos públicos londrinos e consolidados na Datastore incluem diversas ferramentas de monitoramento da qualidade do ar. Os dados vêm de diversas fontes, como drones que fornecem informações em tempo real, e sensores que indicam níveis de poluição. Estes dados ajudam a cidade a definir, por exemplo, se mais ônibus elétricos precisam ser direcionados para regiões com qualidade de ar mais baixa.

Gerando negócios com dados abertos

A capital da Finlândia, Helsinque, também atua sistematicamente para facilitar o acesso à informação pública para uso no setor privado e gerar negócios em torno do conceito de smart cities.

A cidade, que há mais de 100 anos financia bureaus e agências estatísticas para registrar informações sobre todos os aspectos da cidade, evoluiu sua abordagem na última década para se tornar um modelo em dados abertos. Os datasets são utilizados tanto para permitir transparência na administração pública quanto para criar novas práticas digitais e apresentar oportunidades aos desenvolvedores de software encarregados de projetar novos produtos de consumo.

Batizado de Helsinki Region Infoshare (HRI), o serviço de open data oferece informações gratuitas relacionados à cidade e aos municípios vizinhos. Os dados podem ser utilizados por cidadãos, desenvolvedores, repórteres, empresas, universidades, escolas e institutos de pesquisa, bem como por tomadores de decisão e funcionários municipais.

Uma das formas mais populares de dados oferecidas pelo HRI é um verdadeiro monstro do Excel: uma planilha de todas as compras da cidade atualizada mensalmente desde 2012. Mas o catálogo contém mais de 600 conjuntos de dados que podem ser acessados por qualquer pessoa e combinados para encontrar novas soluções criativas. O site também é usado para compartilhar ideias sobre aplicativos que seus inventores não tiveram tempo de implementar. E, caso alguém procure por algo que não está disponível, pode fazer a sugestão para que seja incluído na plataforma.

Os resultados práticos desse movimento já existem. Um deles é o Whim, aplicativo de mobilidade criado por uma startup local que utiliza os dados abertos da cidade e pode ser usado para solicitar e pagar por transporte público, táxi e aluguel de carro com uma taxa mensal ou pagamento único. Por trás da ideia do app, que vem sendo chamado pela FORBES norte-americana de “Netflix dos transportes”, está a Maas Global, companhia finlandesa de tecnologia que acabou de receber € 10 milhões da BP Ventures, braço de investimentos da BP. Nos últimos dois anos, a dona do aplicativo – que integra todos os modais da cidade em uma plataforma única, incluindo bicicletas e veículos compartilhados e contabilizada mais de 6 milhões de viagens realizadas – já recebeu investimentos de € 53,7 milhões e expandiu sua atuação para Birmingham, no Reino Unido, Viena, na Áustria, e Antuérpia, na Bélgica.

Mas há outros exemplos de iniciativas viabilizadas pela política de open data de Helsinque. Um deles é o BlindSquare, considerado atualmente um dos melhores aplicativos de smartphone para GPS do mundo para deficientes visuais. Com mais de 10.000 usuários em 130 países, a ferramenta só pode ser desenvolvida graças aos dados disponíveis e às tecnologias de síntese de fala e do leitor de tela VoiceOver, dos dispositivos Apple. Outro é o Parkman, aplicativo móvel que permite aos motoristas encontrar e pagar pelo estacionamento facilmente em apenas alguns segundos. Em 2011, a ideia foi premiada como a melhor utilização de dados abertos na competição Apps4Finland. Fora da Finlândia, o Parkman está atualmente disponível em outras 20 cidades e vem sendo ampliado o tempo todo.

Inovação em cidades fará o Brasil crescer

Por mais que smart cities seja um termo frequentemente citado nos ambientes de inovação e tecnologia, a grande verdade é que cidades verdadeiramente “inteligentes” ainda não existem, por uma série de motivos incluindo a necessidade de infra-estrutura necessária para materializar esta visão. Segundo o Open Data Institute (ODI), organização internacional que promove o uso de dados abertos, garantir cidades mais abertas e transparentes é um objetivo factível e precisa ser o foco de administrações mundo afora.

Em uma crítica a prefeitos que se gabam de suas iniciativas de cidades inteligentes, o ODI diz que por mais que pilotos sejam cada vez mais frequentes, cidades são complexas e nenhuma conseguiu conectar as iniciativas até agora. Comentaristas como Ben Green, autor do livro “The Smart Enough City”, argumentam que as agendas das empresas de tecnologia e autoridades nem sempre estão alinhadas. Outro problema advindo desta falta de alinhamento é a ausência de relevância, inclusão e até ética em muitos projetos, bem como a percepção que algumas destas ofertas nunca seriam possíveis de fato.

Mas a cultura de dados abertos é essencial para a inovação, e o que acontece nesse sentido em cidades é crucial para que o Brasil aumente sua competitividade, segundo os autores do Índice Global de Inovação (IGI), produzido pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual, em parceria com a escola de negócios Insead e a Cornell University. O Brasil tem despencado nesse ranking na última década, ficando entre a 60ª e 70ª posição entre 129 países.

O professor da Insead e co-autor do relatório, Bruno Lanvin, acredita no potencial de iniciativas acontecendo em cidades brasileiras, particularmente fora do eixo Rio-São Paulo, uma das maiores tendências em inovação para os próximos anos.

“Tenho uma forte crença no poder de municípios globais para mudar o mundo, muito mais do que governos federais ou estaduais”, Lanvin disse à FORBES no ano passado. “Esta é uma área onde cidades brasileiras, junto com os diversos atores do ecossistema de inovação, têm um papel importante a desempenhar.”

Existem iniciativas lideradas pelo governo federal na direção da abertura de dados governamentais, como o Portal Brasileiro de Dados Abertos, bem como diversas iniciativas lideradas por cidades no território nacional. No entanto, também existem muitas limitações e desafios a serem enfrentados para estabelecer uma cultura de abertura de dados no país.

Em 2020, a FORBES investigará o atual estado da utilização de dados no Brasil com cases e entrevistas, e debaterá o que é necessário fazer para garantir tais práticas e gerar impacto positivo social e econômico para cidades e seus habitantes.

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Kaus Vedfelt/Getty Images

Fiat e McDonald’s se juntam em atendimento super express

A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) e o McDonald’s no Brasil acabaram de anunciar uma parceria para agilizar as refeições feitas na rede de fast food. Diretamente pelo carro, será possível acessar o cardápio, escolher o que deseja pedir, pagar e decidir qual restaurante melhor se encaixa no trajeto.

A iniciativa faz parte da plataforma de inovação aberta da FCA que tem como objetivo entender o comportamento do consumidor e seu relacionamento com outras marcas e, assim, identificar oportunidades de desenvolvimento de soluções colaborativas. A novidade, que começará a ser testada no primeiro semestre do ano, também faz parte da estratégia do McDonald’s de oferecer mais comodidade e agilidade aos clientes na hora de realizar um pedido.

“Ao longo de sua jornada com o carro, o consumidor demanda relacionamento com outras marcas, além da FCA. O desafio é, junto com elas, desenvolvermos soluções nas quais a complexidade deixa de ser visível ao usuário, dando destaque aos benefícios”, diz Breno Kamei, diretor de portfólio, pesquisa e inteligência competitiva para a América Latina da montadora.

Para Paulo Camargo, presidente da divisão Brasil da Arcos Dorados, responsável por operar a marca McDonald’s na AL, a iniciativa reforça os investimentos da rede para gerar mais conveniência. “Estamos, a cada dia, empoderando mais e mais o nosso cliente ao disponibilizar novas opções para que ele escolha o que comer, onde comer e como pagar.”

Além do McDonald’s, também faz parte dessa rede de inovação a Visa do Brasil, que tem como meta buscar uma nova opção de pagamento durante a jornada de mobilidade com o carro.

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Getty Images

Banco modalmais se une à HUB Capital

O banco digital modalmais anunciou que vai se unir à HUB Capital, plataforma de investimentos voltada a consultores financeiros e clientes de alta renda. No novo formato de operação, o modalmais passará a construir e desenvolver relacionamentos com agentes autônomos, consultores e gestores de carteiras de clientes com fortunas estimadas entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. O acordo agregará em torno de R$ 8,2 bilhões à base de custódia de investimentos da instituição. Desse total, o HUB já tem R$ 2,2 bilhões sob seu guarda-chuva e outros R$ 6 bilhões que estão em processo de transferência. Hoje, o modalmais detém mais de R$ 7 bilhões sob custódia.

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Divulgação

Uffa pretende chegar perto de 5 milhões de inscritos em 2020

Em operação desde o fim de novembro, o portal de renegociação de dívidas Uffa – que estreou com 256 mil pessoas e empresas já cadastradas – registrou um aumento de 53% no primeiro mês de operação, chegando a 392 mil inscritos no final de dezembro. O valor de créditos perdidos a serem recuperados subiu de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,8 bilhão, crescimento de 12,5%. Em 2020, a expectativa é alcançar R$ 11 bilhões e 4,6 milhões de inscritos. “A implantação da plataforma está ocorrendo de maneira gradativa”, explica Ana Paula Pisaneschi, sócia-executiva do Uffa (na foto com Alexandre Rosa, que ocupa o mesmo cargo na fintech). Já no que diz respeito à recente operação do marketplace de crédito, a ideia é intermediar 44 mil empréstimos ao longo do ano, movimentando R$ 171 milhões.

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Divulgação

Helsai capta US$ 173 milhões

Durante a CES 2020, um dos principais eventos do mundo do setor de tecnologia, a Hesai, empresa japonesa especializada em LiDAR (solução de detecção e alcance de luz), anunciou ter fechado seu financiamento da série C e captado US$ 173 milhões. Liderada pela Robert Bosch GmBH e pela Lightspeed, a rodada é o maior investimento já feito em um player dessa tecnologia em todo o mundo. Entre os coinvestidores estão a ON Semiconductor, Qiming Venture Partners, DT Capital Partners e Axiom Asia Private Capital.

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