Ibovespa tem queda com exterior

21 de janeiro de 2020

Ativos considerados “seguros” em situações de aversão ao risco ainda não demonstram “fuga” de capital

Os investidores brasileiros estão atentos ao noticiário sobre o novo vírus letal na China, país que é o principal parceiro comercial do Brasil. No entanto, os ativos considerados “seguros” em situações de aversão ao risco no mercado financeiro ainda não estão demonstrando uma “fuga” por parte dos participantes do mercado.

O ouro apresentava queda pela manhã, com baixa de 0,52% a US$ 1.552,78 por onça troy. Aqui no Brasil, o dólar perdia 0,10% a R$ 4,18 e o euro avançava 0,10% a 4,65, às 10h33, horário de Brasília.

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Fontes no mercado atribuem a queda do Ibovespa a uma venda de ativos para obtenção de lucros, conhecida por “realização”, após os ganhos de véspera.

Com a agenda de indicadores econômicos fraca hoje (21), os olhares estão direcionados ao Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, onde líderes mundiais discutem, este ano, o crescimento sustentável da economia.

O Ibovespa perdia 0,40% aos 118.391 pontos. Entre as maiores altas, Hapvida (HAPV3) com ganhos de 1,57% a R$ 64,14, Tim (TIMP3) com valorização de 1,23% a R$ 16,49, JBS (JBSS3) com avanço de 1,01% a R$ 30,12 e MRV (MRVE3) com mais 0,63% a R4 22,43.

As ações da carteira do Ibovespa com as principais quedas eram Hering (HGTX3) com menos 7,30% a R$ 29,08, CSN (CSNA3) com recuo de 1,52% a R$ 14,87, Gerdau Metalúrgica (GOAU4) com queda de 1,47% a R$ 10,69 e Bradespar (BRAP4) com desvalorização de 1,44% a R$ 41,78.

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Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT

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