Às 10:36, o dólar avançava 1,09%, a R$ 5,0820 na venda, mas chegou a cair 0,42% na mínima do dia, a R$ 5,0063, em sessão marcada pela volatilidade. O dólar futuro tinha alta menos acentuada de 0,40%, a R$ 5,0855.
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No foco dos investidores nesta sessão, o banco central dos Estados Unidos anunciou que começará a respaldar uma gama de créditos sem precedentes para famílias, pequenas empresas e grandes empregadores, em um esforço para compensar as “graves perturbações” econômicas causadas pela pandemia de coronavírus.
No Brasil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse hoje que o BC tem arsenal para fazer frente a qualquer tipo de crise e está “absolutamente tranquilo”. Além disso, afirmou que a autarquia tem poder de intervenção muito amplo no câmbio.
Ainda nesta manhã, o BC anunciou três novas medidas para aumentar a disponibilidade de recursos na economia e ajudar instituições financeiras a atravessar a turbulência atual.
“Reiniciamos esta segunda-feira com mais uma manhã negativa nos mercados internacionais”, disse em nota a XP Investimentos, citando receios dos mercados em relação à aprovação de um pacote de apoio para combate ao coronavírus no Senado dos Estados Unidos.
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“Existe discordância sobre o formato do pacote e do grau de transparência e liberdade do Tesouro para resgatar empresas”, afirmou. O projeto do pacote já havia sido negado no domingo pelos democratas norte-americanos, que acusaram as medidas de beneficiar apenas grandes interesses corporativos.
No final da semana passada, a moeda norte-americana à vista fechou a R$ 5,0274 na venda contra a divisa brasileira, queda de 1,50%, mas ainda assim registrou maior alta semanal desde agosto de 2018.
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