Na mínima do dia, às 14h21, a cotação desceu a R$ 4,9833 na venda. Mas, a partir de então, recobrou parte das forças e bateu R$ 5,0585 às 16h28. Dez minutos depois o Banco Central anunciou leilão de venda de dólar spot, que teve colocação de US$ 175 milhões.
A cotação retomou a queda depois da operação, atingindo R$ 5,0102 às 16h47, mas as compras tornaram a aparecer e empurraram a divisa para o fechamento de R$ 5,0274 na venda, queda de 1,5%.
Ontem (19), o dólar já havia caído 1,83% ante o real. Ainda assim, cravou nesta semana a alta mais forte para o período desde a semana finda em 24 de agosto de 2018 (+4,85%).
No exterior, o S&P 500, referência da Bolsa de Nova York, caiu 4,3%, concluindo a pior semana desde 2008.
Em 2020, o dólar acumula apreciação de 25,28%. O Itaú Unibanco revisou para cima nesta sexta a projeção para o dólar ao fim deste ano, de 4,15 reais para 4,60 reais.
Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,99% nesta sexta, a 5,0495 reais, às 17h42.
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