Às 10:21, a moeda norte-americana avançava 0,12%, a R$ 5,1878 na venda. Em sessão de incerteza, a divisa tocou R$ 5,2083 na máxima do dia, mas chegou a cair para R$ 5,1698 na mínima antes de voltar a se aproximar de R$ 5,20. Na B3, o principal contrato de dólar futuro tinha variação positiva de 0,03%, a R$ 5,197.
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“Mas, enquanto o mundo segue trancando suas portas e paralisando as suas operações, a China, epicentro inicial da doença, começa a se recuperar”, completou a Empiricus.
A atividade industrial da China expandiu inesperadamente em março após um colapso no mês anterior. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da China subiu para 52,0 em março, ante mínima recorde de 35,7 em fevereiro, informou hoje a Agência Nacional de Estatísticas do país.
O indicador ficou acima da marca de 50 que separa crescimento de contração.
No cenário doméstico, o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro sobre a resposta à Covid-19 continuava no foco dos investidores.
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Recentemente, Bolsonaro tem reforçado sua opinião de que as atividades econômicas não podem parar, e que as pessoas fora do grupo de risco da doença devem voltar ao trabalho normalmente, apesar das recomendações de autoridades da saúde e de governos regionais, que incentivam o isolamento social.
Na véspera, a moeda norte-americana spot registrou ganho de 1,47%, a R$ 5,1815 na venda, segunda maior cotação para fechamento.
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