Além do cancelamento da prova pelas ruas do principado, que aconteceria em maio, a F-1 adiou as corridas da Holanda e da Espanha, empurrando o início da temporada de 2020 na melhor das hipóteses para junho.
O Clube Automobilístico de Mônaco disse que a incerteza sobre a participação das equipes e os controles de fronteira nos países da Europa tornaram a situação “insustentável”, e que apenas adiar a prova era impossível.
Um comunicado conjunto da F-1 e da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) disse que ambas esperam que a temporada comece “assim que for seguro fazê-los depois de maio”.
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Mônaco, prova de maior glamour no calendário automobilístico mundial, deveria acontecer em 24 de maio. O GP holandês, que volta à modalidade depois de 35 anos, deveria ocorrer em Zandvoort em 3 de maio, e a corrida espanhola do Circuito da Catalunha uma semana depois em Barcelona.
“A FIA e a Fórmula 1 continuam a trabalhar de perto com os promotores afetados e as autoridades locais para monitorar a situação e dedicar o tempo apropriado para estudar a viabilidade de datas alternativas em potencial para cada Grande Prêmio mais adiante neste ano caso a situação melhore”, acrescentou.
O GP da Austrália, que deveria ter iniciado a temporada em 15 de março em Melbourne, já havia sido cancelado, e as três provas seguintes no Barein, Vietnã e China também foram adiadas e ainda não têm novas datas.
A F-1 cancelou sua pausa de agosto na quarta-feira, adiantando-a para março e abril, e planeja realizar o máximo possível de corridas no verão europeu e na segunda metade do ano.
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