A farmacêutica norte-americana e a parceira alemã disseram que, se a vacina provar ser segura e eficaz nos testes, ela poderá estar pronta para ampla distribuição nos EUA até o final do ano, afastando vários anos do cronograma típico de desenvolvimento da vacina.
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Atualmente, não existem tratamentos ou vacinas aprovados para o novo coronavírus, embora alguns medicamentos estejam sendo usados em pacientes sob uma autorização de uso emergencial.
O estudo nos EUA faz parte de um programa global mais amplo já em andamento na Alemanha, onde a BioNTech está sediada. A administração de doses lá começou no mês passado.
A Moderna está usando tecnologia semelhante para que sua vacina seja desenvolvida junto com o governo dos EUA. O teste da fase I desse candidato a vacina também começou, com os testes intermediários planejados para o trimestre atual.
“Mesmo indo de alguns milhões a 20 milhões, permitirá proteger os epicentros do vírus e expulsar o vírus da nossa sociedade, à medida que aumentamos para centenas de milhões”, disse o chefe de pesquisa da Pfizer, Mikael Dolsten, em entrevista à Reuters.
O uso da tecnologia de mRNA sintético pode permitir que a vacina seja desenvolvida e fabricada mais rapidamente do que as vacinas tradicionais, disseram as empresas.
A Pfizer disse na semana passada que espera disponibilizar dados de segurança sobre a vacina no final de maio.
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