O banco controlado pelo governo federal anunciou hoje (21) que teve lucro líquido recorrente de R$ 3 bilhões no período, queda de 7,5% ante mesma etapa de 2019.
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Porém, a margem financeira, que reflete a diferença o ganho de um banco no spread na diferença entre o que paga para captar recursos e o que cobra dos clientes na concessão de empréstimos, caiu 13,9% ano a ano. A Caixa afirmou que reduziu as taxas de juros em até 62,3%.
O índice de inadimplência acima de 90 dias, medido como saldo em atraso como proporção da carteira de crédito, atingiu 3,14%, ante 2,47% no primeiro trimestre e aumento de quase um ponto percentual em relação a dezembro, que era de 2,17%.
Ainda assim, o banco foi na contramão dos rivais privados, que aumentaram fortemente as provisões para perdas esperadas com inadimplência devido à expectativa de recessão do país, com aumento do desemprego e da quebra de empresas.
Além do recuo nas receitas com empréstimos, a obtida com prestação de serviços e tarifas caíram 0,7% ano a ano, para R$ 5,8 bilhões. (Com Reuters)
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