Novamente, o choque nos preços de petróleo impactaram o indicador significativamente. A gasolina, com queda de 8,51%, foi o item que apresentou o maior impacto individual negativo, contribuindo com -0,41 ponto percentual no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). Com isso já temos a segunda deflação seguida do indicador, que registrou -0,01% em abril.
LEIA MAIS: Tudo sobre finanças e o mercado de ações
Houve desaceleração no grupo Alimentos e bebidas, que registrou 0,46%, contra 2,46% do mês anterior. A principal influência no resultado desse grupo foram os alimentos para consumo no domicílio, que passaram de 3,14% em abril para 0,60% em maio.
A segunda maior variação positiva no índice do mês veio do grupo Artigos de residência (0,45%), com destaque para as altas dos itens de tv, som e informática (2,81%) e dos eletrodomésticos e equipamentos (0,89%).
Quase no final do primeiro semestre, o IPCA-15 acumula alta de 0,35% no ano e, em 12 meses, a variação acumulada foi de 1,96%.
A tendência é que o número de 2021 também recue nos próximos meses. Com esse cenário em mente, é importante saber que será necessário tomar mais risco como investidor, caso o intuito seja ampliar os retornos no médio prazo.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Tenha também a Forbes no Google Notícias.