O ativo foi diretamente mencionado na reunião, que tinha a participação de seu presidente, Rubem Novaes, mas foi da boca do Ministro da Economia, Paulo Guedes, a fala sobre a privatização do banco que originou essa alta das ações.
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Os investidores comemoram a notícia por concordarem tanto com a frase sobre o atual momento, quanto por terem um grande exemplo da interferência do governo federal no banco a ponto de afetar seus resultados. No governo Dilma, o Banco do Brasil entrou em ramos do mercado de crédito que não costumava atuar, muitas vezes expulsando a competição da iniciativa privada, mas que resultou em prejuízos financeiros para a instituição.
Desde o governo Temer, os bancos estatais estão mudando sua postura, o que corrigiu diversas distorções no mercado de crédito.
Segundo o entendimento dos investidores, a discussão ao redor da privatização evitaria o risco que os danos passados se repetissem, melhorando as projeções para o ativo, que disparou hoje na bolsa de valores.
Ao que tudo indica, o debate sobre essa privatização ainda precisa amadurecer muito. Vemos que a discussão em torno da Caixa está andando de forma bem lenta. Mas o simples fato de a possibilidade estar sendo ventilada no Planalto agrada aos investidores.
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