
Mercados mundiais sofreram queda com temor de uma segunda onda de infecções por coronavírus nos Estados Unidos
Os mercados asiáticos encerraram o último dia da semana no vermelho, seguindo a queda forte registrada na Europa e nos Estados Unidos ontem (11). Mercados tiveram o pior dia desde março em meio a temores gerados por uma possível segunda onda de infecções por coronavírus nos Estados Unidos.
São três os possíveis motivos para o aumento de casos no país. O primeiro, como alegado pelo Arkansas, maior capacidade de testes acabou detectando mais infectados do que se imaginava.
Um segundo motivo é a lógica por trás do achatamento da curva. Quando ocorre a reabertura realmente é observado uma elevação na quantidade de casos.
Por fim, os protestos podem estar conectados a esse aumento. Ainda difícil cravar que isso esteja ocorrendo, pois alguns locais com destaque nas manifestações seguem mostrando um declínio na curva de contágio. Enquanto outros como o Texas tenha visto uma aceleração inesperada.
Ainda no exterior, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas, o PIB do Reino Unido sofreu queda recorde de 20,4% em abril ante março, sofrendo os impactos da pandemia de coronavírus.
Em dados consolidados pela Eurostat, a produção industrial da zona do euro em abril recuou 17,1%.
No Brasil, o presidente, Jair Bolsonaro, recriou o Ministério das Comunicações. Um dos grandes benefícios para seu governo pode ser o apoio do PSD em votações futuras.
Por fim, em pesquisa do jornal “Valor Econômico” com 83 instituições financeiras e consultorias, apenas cinco casas veem um corte mais conservador, de 0,50 ponto, e somente uma projeta baixa mais ousada, de 1 ponto percentual.
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