A sessão era marcada ainda pela formação da Ptax de fim de mês, evento que, segundo analistas, deve gerar volatilidade no câmbio.
O sentimento de risco dos mercados globais piorava hoje, com dados pessimistas de grandes economias da Europa minando as esperanças sobre uma rápida recuperação econômica global diante da crise do coronavírus.
Os números sombrios eram agravados por temores sobre uma segunda onda da doença, que poderia forçar a volta de lockdowns prejudiciais.
O número de casos nos Estados Unidos, principalmente, “agrava as preocupações do mercado sobre o risco de as autoridades terem que voltar atrás no processo de reabertura dos negócios”, disse à Reuters Luciano Rostagno, estrategista-chefe do banco Mizuho.
Segundo Rostagno, o pessimismo compensava dados promissores da China, cuja atividade industrial cresceu a um ritmo mais forte em junho depois que o governo suspendeu restrições e ampliou o investimento.
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No exterior, o dólar era vencedor contra a maioria dos pares arriscados do real.
O rali da moeda norte-americana tem sido associado por analistas a um cenário de juros baixos e incertezas econômicas e políticas locais.
Ontem (29), o dólar à vista caiu 0,73%, a R$ 5,4252 na venda.
O Banco Central ofertará nesta terça-feira até 12 mil contratos de swap tradicional com vencimento em novembro de 2020 e março de 2021. (Com Reuters)
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