Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com declínio de 1,33%, a 98.697,03 pontos, na mínima do dia. Na máxima, pela manhã, chegou a 100.857,68 pontos. O volume financeiro somou R$ 28 bilhões.
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Em Nova York, o S&P 500 caiu 0,9%, também abandonando o tom mais positivo do começo do pregão, quando prevaleceram expectativas otimistas sobre vacina contra o Covid-19 e números melhores do que o esperado da PepsiCo na abertura da temporada de balanços dos Estados Unidos.
No radar, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, ordenou nesta segunda-feira uma redução maciça da reabertura do Estado, em meio ao aumento de casos do novo coronavírus, fechando bares e proibindo restaurantes com ambientes fechados em todo o Estado, além de fechar igrejas, academias e salões de beleza nos municípios mais atingidos.
Uma das principais preocupações de agentes financeiros tem sido uma segunda onda de casos de Covid-19 que justifique novas medidas de lockdown a ponto de afetar a retomada das economias.
No Brasil, na visão do analista Ilan Albertman, da Ativa Investimentos, bancos e petróleo –o Brent caiu 1,2%– também decepcionaram, uma vez que o mercado espera por mais dados econômicos para classificar operacional e financeiramente a posição brasileira no movimento de retomada.
O mercado brasileiro também começou a semana repercutindo anúncio das ofertas de ações de Dimed e Irani, previstas para serem precificadas no dia 22. (Com Reuters)
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