O dólar à vista subiu 0,60%, a R$ 5,3499 na venda. O real teve o pior desempenho global nesta sessão. Na B3, o dólar futuro de maior liquidez se valorizava 0,54%, a R$ 5,3530, às 17h04.
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O comportamento do dólar mostra a cotação “presa” entre sua média móvel de 50 (R$ 5,4151) e 100 dias (R$ 5,1612) desde meados de junho, indicação de que a moeda pode ter chegado a alguma faixa de equilíbrio de curto prazo, o que não necessariamente aponta menor volatilidade.
Para as próximas semanas, alguns analistas ainda veem chances de ganhos para o real.
Para profissionais do DailyForex, o par dólar/real está a caminho de completar a correção para o suporte de 61,8% da retração de Fibonacci, o que poderia acelerar o ajuste à região entre R$ 4,8163 e R4 4,9318. É como se o dólar devolvesse 61,8% da alta entre a mínima do começo de junho e a máxima registrada no fim do mês passado.
Em relatório, o UBS citou taxa real efetiva de câmbio, termos de troca e melhora em métricas que sugerem futuras saídas de recursos do lado financeiro como fatores positivos ao real, com chances de um “rali de alívio” para a moeda nas próximas semanas. Analistas do banco recomendam apostas táticas favoráveis ao câmbio via opções de curto prazo. (Com Reuters)
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