“Vamos esperar um pouquinho. Vocês vão saber já já”, disse o ministro ao ser questionado, em entrevista à “CNN Brasil”, sobre quais empresas estariam nessa lista.
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O chefe da Economia afirmou ainda que os Correios “seguramente” estariam na lista de privatizações, mas se recusou a falar quando.
Fazendo um mea-culpa, o ministro avaliou que as privatizações “decisivamente” não andaram em ritmo “satisfatório”, mas que agora vão andar, e admitiu problemas em fazer o crédito chegar à ponta.
Guedes disse que, apesar da pandemia, a equipe econômica não perdeu o rumo fiscal e que o fundo do poço para a atividade econômica pode ter sido em abril.
Para Guedes, em se confirmando expectativas dos dois últimos ministros da Saúde, em dois ou três meses o Brasil estaria entrando em um novo capítulo –em que a primeira onda da pandemia seria superada.
O ministro disse achar que a reforma tributária será enviada ao Congresso ainda neste ano, voltou a defender tributação sobre dividendos e transações digitais e adotou tom crítico sobre “interdições” de discussões por parte de outros atores políticos, afirmando que é “exploração política desagradável” dizer que o governo está devendo a reforma.
Como recado ao investidor estrangeiro, Guedes disse que o Brasil vai surpreender e que o país tocará projetos nas áreas de saneamento, cabotagem, elétrica, concessões e privatizações. (Com Reuters)
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