Às 7h32, horário de Brasília, o FTSE 100 perdia 0,38%, enquanto o DAX recuava 1,38% e o CAC 40, de Paris, descia 1,40%. O Stoxx 600 desvalorizava 0,76% no mesmo horário e o FTSE MIB, de Milão, tinha perdas de 1,25%. Os índices são puxados, principalmente, por papéis de companhias aéreas.
Já nos EUA, o S&P 500 futuro recuava 0,49% também no mesmo horário, enquanto o Dow Jones perdia 0,53% e Nasdaq 0,47%. A confiança dos investidores segue prejudicada pelo avanço das infecções por Covid-19, mas também é impactada pela proximidade com a eleição presidencial de novembro no país. Nesta semana, o presidente Donald Trump indicou que não faria uma transição pacífica do poder, caso perdesse as eleições, e que a decisão sobre o pleito eleitoral seria tomada pela Suprema Corte dos EUA.
Enquanto isso, o Congresso norte-americano discute um pacote fiscal de apoio à economia de US$ 2,4 trilhões que incluiria companhias aéreas, restaurantes e pequenas empresas, segundo informações do The Wall Street Journal. As chances de um acordo antes de novembro, no entanto, seguem remotas.
As bolsas asiáticas encerraram a sexta-feira no campo misto, com o Nikkei 225 avançando 0,51%, enquanto o Hang Seng perdeu 0,32% e o Shangai recuou 0,12%. Já o BSE Sensex fechou com forte valorização, de 2,28% no dia.
No Brasil, o Ibovespa encerrou a sessão de ontem (24) em alta de 1,33% a 97.012 pontos depois de um pregão marcado por altos e baixos. No plano doméstico, o mercado acompanha o incerto cenário global em meio a preocupações quanto à deterioração fiscal e recuperação da economia.
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