Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,17%, a 100.721,36 pontos, tendo alcançado 103.225,58 pontos na máxima da sessão e 99.750.80 pontos na mínima do pregão.
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Em Nova York, o Nasdaq caiu 5% e o S&P 500 cedeu 3,5%, com realização de lucro após máximas recentes, tendo como argumento dados que trouxeram receios de uma recuperação lenta e prolongada da economia norte-americana.
Na visão do gestor Werner Roger, sócio da Trígono Capital, a queda nos mercados na sessão foi um movimento normal, com as bolsas nos Estados Unidos corrigindo recordes e o pregão brasileiro seguindo no embalo.
“Nada sobe eternamente sem correção”, afirmou, citando que nesses momentos qualquer coisa pode ser motivo para venda e não descartando que em alguns dias apareça outra razão que faça o otimismo voltar aos negócios.
Para o economista-chefe da Ativa Investimentos, Étore Sanchez, embora os efeitos numéricos nas contas públicas não sejam relevantes no curtíssimo prazo, as mudanças propostas devem ter um impacto bastante positivo mais adiante.
“A proposta preserva direitos adquiridos, mas quebra uma coluna de elevação de gastos com a renovação de servidores e traz uma modernização das relações trabalhistas”, acrescentou.
Na pauta macroeconômica, a produção industrial registrou alta de 8% em julho sobre o mês anterior, enquanto o setor de serviços seguiu em contração em agosto apesar de demanda melhor.
Ainda assim, David Beker e equipe optaram em manter a classificação ‘marketweight’ para o país em seu portfólio de América Latina, uma vez que veem essa crescente demanda sendo parcialmente compensada pela oferta.
Entre IPOs e follow-ons, registradas e realizadas, o número de operações já supera 40 desde o começo do ano, de acordo com dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Com Reuters)
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