A criptomoeda mais popular do mundo teve alta de mais de 3%, a US$ 19,002 mil, perto de seu recorde histórico de US$ 19,66 mil. O bitcoin ganhou quase 40% apenas em novembro e acumula alta de cerca de 160% este ano.
Alimentando o movimento, estava a demanda por ativos de risco em meio a estímulos fiscais e monetários sem precedentes para conter os danos econômicos da pandemia de Covid-19, além do apetite por ativos considerados resistentes à inflação e as expectativas de que as criptomoedas terão mais aceitação popular.
“O último rali do bitcoin … foi alimentado pela falta de liquidez no lado da oferta, especialmente nas bolsas”, disse Jacob Skaaning, do hedge fund de criptoativos ARK36, acrescentando que o volume de bitcoin nas plataformas de negociação caiu em meio à alta demanda. (Com Reuters)
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