Em evento anual conjunto da Empiricus e da Vitreo, ele disse, em sua terceira fala pública do dia, que a resposta a essas indagações é a realização de reformas, que provocará o achatamento da curva.
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Ele reconheceu que no primeiro quadrimestre de 2021 haverá o vencimento de cerca de R$ 600 bilhões em títulos da dívida, mas afirmou que R$ 300 bilhões para fazer frente ao compromisso “já estão automaticamente provisionados”, em referência a R$ 200 bilhões de transferências de resultados do Banco Central para o Tesouro e “100 bilhões e pouco” vindos com a desalavancagem de bancos públicos.
Dentro das medidas que podem ajudar na gestão da dívida, o ministro citou ainda a possibilidade de pagamento de dividendos de bancos públicos e o IPO da Caixa Seguridade, operação que segundo ele pode movimentar até R$ 50 bilhões. (Com Reuters)
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